sábado, 30 de dezembro de 2017

RETROSPECTIVA 2017: o que os famosos aprontaram e quem deixou saudade

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Enfim, encerrando as retrospectivas de 2017, os famosos são a evidencia de mais uma entretida reportagem. Veja quem fez bonito, quem aprontou, o que foi bom na TV... e os que partiram dessa para melhor.

A ARTE DE SER FAMOSO, PARA O BEM OU O MAL

Começamos pelo lado negativo, com alguns dos escândalos e micos dos mais noticiados no ano.


Victor, da dupla Victor e Léo, foi acusado de agredir sua então esposa, Poliana Bagatini, e praticamente sumiu da mídia ao longo de 2017. Foi afastado do programa "The Voice Kids" onde era jurado junto ao seu parceiro de dupla, onde a edição implacável cortou por completo as gravações onde ele era filmado enquanto avaliava os participantes do reality musical, e show foram cancelados.

O cantor Naldo pagou fiança para deixar a cadeia. (Foto: Reprodução)

No fim do ano, explodiu o caso de agressão do cantor Naldo Benny com sua esposa, Ellen Cardoso (Mulher Moranguinho). O funkeiro foi preso também por porte ilegal de armas e solto um dia depois após pagamento de fiança.
Após esse vexame, que teve direito a show numa delegacia após a soltura, Naldo deu entrevista aos prantos em programa do SBT e falou muito sobre arrependimento. No momento encontra-se em um retiro espiritual, para "refletir dos erros".

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Ainda no SBT, Sílvio Santos foi palco de seu programa com muitas intriguinhas famosas. No famoso "Jogo dos Pontinhos", uma das edições mostrou uma troca de farpas exaltada entre a filha do apresentador, Patrícia Abravanel, e Lívia Andrade.
Quase na mesma época, dessa vez no "Jogo das Três Pistas", o duelo que deu muito o que falar foi entre Maísa Silva e Dudu Camargo, que por diversas vezes tentou se engraçar com a atual atriz de "Carinha de Anjo", e levou "fora". Houve relatos de que Maísa saiu chorando do set de gravações.

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E O ÓSCAR VAI PARA... NÃO, PERA.

O cinema teve muita história para contar, a começar pela tradicional entrega do Óscar, em fevereiro. Tudo ia normal até acontecer uma gafe histórica. Que acabou repetindo o erro famoso do Miss Universo de 2015.
Justamente na parte principal, o Óscar de Melhor Filme! Primeiro foi anunciado que "La La Land: Cantando Estações" ganhou o prêmio (a propósito, foi o grande vencedor da noite, com 6 estatuetas). Enquanto o elenco agradecia, um burburinho de dois minutos rolava solta, até anunciar a surpresa de que o vencedor estava errado. O envelope entregue era errado, o de melhor atriz, que foi Emma Stone. O próprio produtor de "La La Land" tratou de consertar o erro e anunciou, com o envelope correto o vencedor da categoria: "Moonlight".

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Ainda falando de filmes, diversos foram os destaques do ano que mal caberiam na foto acima. De Hollywood, saíram as sequencias de super heróis com "Guardiões da Galáxia", "Homem Aranha: De Volta ao Lar", a aclamada estreia de "Mulher Maravilha", as animações "Moana" e "Carros 3" e fechando com os emocionantes "O Rei do Show" e "Extraordinário". Além, claro, do novo "Star Wars: Os Últimos Jedi".

Por aqui no Brasil, destacou-se a história baseada em Arlindo Barreto, o famoso palhaço Bozo, que agitou as manhãs de muito sucesso na televisão brasileira dos anos 80, e que fora da telinha se via em altas farras e orgias. Por questão de direitos autorais, foi rebatizado como "Bingo: o Rei das Manhãs". Vladimir Brichta foi o protagonista.

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Foi um ano feio para diversos atores, por conta dos escândalos de assédio sexual que tomaram conta dos noticiários.

O pico foi no fim do ano, com a descoberta primária de assédio do ator Kevin Spacey. A denúncia resultou até no fim da série do qual era parte principal do elenco, o "House of Cards", da Netflix. Outros nomes de Hollywood, como Billy Cosby, acusado por 35 vítimas que relataram sofrer por abusos e dopagens. Casey Affleck, irmão de Ben-Affleck, negou casos denunciados por produtoras.

Aqui no Brasil, José Mayer foi quem fez coisa feia e se deu mal. Logo após o fim da novela "A Lei do Amor", estourou o relato de assédio, por parte da figurinista Suslem Tonani, que afirmou que o ator, entre outros insultos, já deu em cima dela e a chamou de "vaca" no camarim. O ator entregou uma carta pedindo desculpas e se arrependendo dos erros cometidos. Está afastado da Globo por tempo indeterminado, correndo ainda risco de ser demitido.

Demitido mesmo foi William Waack, do Jornal da Globo. O âncora que permanecera na bancada da atração por 12 anos, foi desligado da emissora após vazamento de vídeo em meio a uma cobertura das eleições nos Estados Unidos. Incomodado com "buzinaços" ao fundo, Waack reclamou com um comentarista, dizendo que aquilo "era coisa de preto". Renata Lo Prete foi efetivada para o jornal.

FAMOSOS QUE FIZERAM BONITO; OU FAMOSAS

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A REVELAÇÃO DRAG QUEEN PABLLO VITTAR

Na música brasileira, o ano foi genuinamente feminino, com amplíssimo destaque, vamos dizer.
Podem difundir as discussões e discordar pelo fato da revelação feminina ser um homem. Porém homem que se veste de mulher e é legalmente declarado "drag queen", como Rogéria, Roberta Close...
Enfim, foi o ano de explosão de Pabllo Vittar. Há dois anos atrás o orçamento de seu primeiro clipe "Open Bar" não passava de cinco mil reais. Mas em 2017 sua carreira musical só decolou, e agora é o cachê mais caro de shows do Brasil, se aproximando dos R$ 65 mil. O hit do ano "K.O" foi um hino para empurrar acima as mulheres guerreiras que estão sempre na luta. Single principal do seu primeiro disco, "Vai Passar Mal", Pabllo também emplacou "Corpo Sensual" e "Nega". Continuando neste ritmo, 2018 promete mais para a drag.

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A EXPLOSÃO DE ANITTA

2017 foi praticamente o ano de afirmação para Anitta. A funkeira passou a desbravar o mundo, e ao longo do ano, entre participações e autoria própria, emplacou hits atrás de hits que tocaram nas rádios.
Tudo começou com "Loka", na participação com a dupla sertaneja Simone & Simaria, duas beldades que explodiram de vez neste segmento, junto com Marília Mendonça (Eu Sei de Cor) e Naiara Azevedo (50 Reais). Entre os homens, Luan Santana (Acordando o Prédio e Eu Você o Mar e Ela) segue consolidando sua carreira. Felipe Araújo, irmão do falecido Cristiano Araújo, vem sendo a revelação.

Bom, voltando com Anitta, sua primeira experiência internacional se deu com o hit "Paradinha", cantada em espanhol e com clipe gravado nos Estados Unidos. Voltou a emplacar parcerias de fora do mundo, em "It´s That for Me", "Downtown" (J. Balvin), e isso sem esquecer os antigos hits "Bang" e "Show das Poderosas" em seu repertório nos shows.

Terminou 2017 voltando as raízes funkeiras, com "Vai Malandra" e um clipe bem chamativo e polêmico, no qual destaca a sua celulite ao início do vídeo. Pensa que acabou?

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Muito errado, haha. Anitta emplacou propriamente com Pabllo Vittar outra música que explodiu no ano e quebrou a Internet no dia de seu lançamento (30 de julho), em parceria com o grupo pop Major Lazer. "Sua Cara", com clipe gravado no Marrocos, foi um tapa na cara mostrando uma letra feminista que defende suas ideologias e lutas.
A carreira internacional, ainda que prematura, segue firme.

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Aos 17 anos recém-completados, Larissa Manoela, do SBT, parece ter chegado à maioridade ainda antes de fazer 18. Não importa, a atriz virou um ídolo teen das máximas entre os pequenos fãs, por tudo o que faz e compartilha nas redes sociais: viagens à Disney, mansão enorme em Orlando e músicas. Termina o ano emplacando o filme "Fala Sério, Mãe!", baseado no livro de Thalita Rebouças e que tem Ingrid Guimarães no elenco.
Em 2018, estará no elenco da próxima novela do canal de Sílvio Santos, "As Aventuras de Poliana", que terá duração (exagerada) de dois anos. Após a novela, bem provável que vá a Globo, por onde já tem aparecido em diversos programas da casa, como o "Encontro com Fátima Bernardes", para divulgar o longa.

Fátima, aliás, está de namorado novo né.. Conquistou o coração do empresário Túlio Gadelha. Seu ex-marido, William Bonner, também está ensaiando um romance.
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O ANO NA TV


"PÂNICO" COM FUTURO INDEFINIDO

Depois de cinco anos, o "Pânico na Band" acabou, com o rompimento de contrato do grupo humorístico com a emissora, que completou 50 anos sem ter muito o que comemorar, diante da crise financeira que o afeta. A saída do programa, que detinha custos milionários, poderá desafogar nos cofres do canal, que este ano lançou novas temporadas de "Masterchef" e estreou spin-offs deste programa, como o "Pesadelo na Cozinha" com Erick Jacquin. Fora disso, lançou o reality-survivor "Exathlon Brasil", comandado pelo ex-global Luis Ernesto Lacombe.
Para o ano que vem, a Band anuncia entre as novidades a chegada de Cátia Fonseca, que deixa a TV Gazeta após 16 anos no comando do "Mulheres", para apresentar um novo programa vespertino às tardes. Amaury Jr. é outro nome novo que chega. Nos esportes, ainda está para confirmar a transmissão da Copa do Mundo.

CRISES COM O FIM DO SINAL ANALÓGICO

Foi um ano difícil para as três emissoras acima, no que se diz respeito a negociações e também por baixas audiências, em diferentes modos. Em comum, Record, SBT e RedeTV criaram o grupo "Simba", que não vingou, em meio as brigas com operadores de TV após o fim dos sinais analógicos, que tiveram os desligamentos em diversas capitais brasileiras no ano, começando por São Paulo. Os canais saíram da grade, mas com o acordo firmado depois de muita demora, retornaram após seis meses.

Independente disso, que ano ruim para elas, especialmente a Record TV.
Sua audiência caiu drasticamente e a emissora definitivamente se perdeu "no caminho da liderança", slogan que consagrou na década passada, visto o crescimento que chegou a ameaçar a hegemonia da Globo. Se há dois anos atrás comemorava o grande sucesso de "Os Dez Mandamentos", que batia o Jornal Nacional e a novela das nove, a realidade hoje é outra, infelizmente.

As novelas bíblicas jamais repetiram tal sucesso. "O Rico e Lázaro" fez muito manter a casa dos dez pontos de média. Aí veio "Apocalipse" e despencou de vez. Após um bom começo em 21 de novembro, a trama dos dias atuais caiu pela metade. Bispos estariam interferindo nos rumos da história que vai se perdendo, e o clima é desesperante. Antes dela, tem a novela medieval "Belaventura", que sofre para marcar míseros 5 pontos. Derrubou pela metade a audiência de uma reprise... "A Escrava Isaura" marcava dois dígitos e era o maior Ibope da casa por muitos meses.

Nos programas da casa, a situação também não é muito boa, com exceção dos programas dominicais "Domingo Show" e "Hora do Faro". Novos formatos que são testados sem sucessos, somente mesmo com retornos financeiros de patrocínios. Xuxa desistiu de seu programa convencional para apresentar o "Dancing Brasil", em duas temporadas. A primeira foi vencida por Maytê Piragibe, enquanto o ex-apresentador infantil Yudi Tamashiro ganhou a segunda. A terceira estreia no próximo dia 17.

Gugu Liberato também viu minguar o público de seu programa, com reportagens batidas e sem repetir o sucesso de outros tempos. Termina o ano com sua equipe dispensada e o futuro incerto na casa. Marcos Mion passa a ter somente o reality "A Casa", porque o "Legendários" que comandou durante sete anos foi extinto ontem. Por fim, teve a volta de "A Fazenda", confinando antigos participantes de outros realities. A ex-BBB Flávia Viana venceu.

Nos jornais, apenas o "Balanço Geral" tem a liderança garantida quando enfrenta o "Video Show", graças ao quadro fixo "Hora da Venenosa", com a jornalista de fofocas Fabíola Reipert. Enquanto isso, o início do ano teve caso racista por parte de Marcão do Povo, da afiliada em Brasília, que foi demitido após chamar a cantora Ludmilla de "macaca" (seria contratado depois pelo SBT).
A nota triste e de pesar, por fim, foi o falecimento de Marcelo Rezende. Luiz Bacci assumiu em definitivo o "Cidade Alerta".


Situação parecida vive o SBT. Não pela audiência em si, que deu uma melhorada e veio a retomada a vice-liderança geral do Ibope após 11 anos. O problema mesmo foram as sucessivas demissões que abreviaram o ano do canal de Sílvio Santos. Sobretudo a parte do jornalismo, que viu veteranos como Hermano Henning irem embora. Joseval Peixoto se despediu anteontem do SBT Brasil.
Na área de entretenimento, boa parte do elenco da atual novela infantil, "Carinha de Anjo", não teve o contrato renovado, como Jean Paulo Campos, o Cirilo de "Carrossel" e a protagonista da trama, Lorena Queiroz. Recapitulando a parte do "Jogo dos Pontinhos", Carlinhos Aguiar foi demitido após quase 25 anos de casa. Mara Maravilha assumiu o lugar, compactuando também a apresentação do programa "Fofocalizando".


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E GLOBO VIVE A MELHOR FASE EM ANOS

Na contramão do ano de baixas das concorrentes, a Globo voltou a crescer depois de sofrer com muitos fracassos de anos anteriores. Como há muito não se via, a grande parte de suas novelas foram bem sucedidas, algumas até auspiciosas.

Como substitutas das fracas "Sol Nascente" e "A Lei do Amor", vieram os grandes sucessos de "Novo Mundo" e "A Força do Querer". A trama das seis conquistou 24 pontos de média contando historias e romances em meio ao pano de fundo que são os bastidores e tratativas para a Independência do Brasil. Destacaram-se Caio Castro como Dom Pedro I e Letícia Colin como Leopoldina, em ótimas interpretações de personagens históricos do nosso país. A atual trama do horário, "Tempo de Amar", também vai bem com o casal protagonista estreante, Vitória Strada e Bruno Cabrerizo. Antes disso, a atual temporada de "Malhação" (Viva a Diferença) emplacou a melhor audiência em oito anos. A novelinha teen está no ar desde 1995.

Às sete horas, teve o bom sucesso de "Rock Story", e em junho estreou "Pega Pega". Apesar da pouca repercussão e uma história batida que gira em torno do roubo de 40 milhões de reais no hotel Carioca Palace, a trama que terá seu último capítulo no dia 8 (dará lugar a uma outra trama medieval, "Deus Salve o Rei") da estreante Cláudia Souto subiu mais os índices do horário. É a maior audiência desde o fenômeno "Cheias de Charme" (2012), que foi reprisada em "Vale a Pena Ver de Novo". A faixa vespertina, alias, foi outra que se reergueu com o sucesso da segunda (e longa) reprise de "Senhora do Destino", um clássico de Aguinaldo Silva. Durou incríveis 195 capítulos, indo de março até dezembro, dando lugar à sua antecessora na exibição original, "Celebridade".

E o horário das nove que vinha dando dores de cabeça, diferente dos outros em relação ao último ano, se reergueu por completo, graças de "A Força do Querer", de Glória Perez. Com uma história praticamente perfeita com todos os seus protagonistas, a novela subiu a média do horário de 27 para 36 numa tacada só, com o último capítulo superando os 50 pontos. Algo que não ocorria desde "Avenida Brasil" (2012). No elenco, destaque para as três principais protagonistas, Ísis Valverde (a sereia e danada Ritinha), Paolla Oliveira (a policial e lutadora de MMA, Jeiza) e Juliana Paes (a traficante Bibi Perigosa). Essa última largou de vez o estereotipo de beldade com personagens sensuais, para marcar de vez seu nome na teledramaturgia, em sua melhor atuação. Do time feminino ainda tivemos os destaques para Lília Cabral, Débora Falabella, Elizângela, entre outras. Os protagonistas masculinos foram capitaneados por Marco Pigossi, ótimo como Zeca. Rodrigo Lombardi também foi bem como Caio, enquanto Humberto Martins divertiu com Eurico. A decepção ficou por conta do cantor e ator Fiuk, um protagonista apagado Ruy. Mas que não comprometeu em nada com a forte historia apresentada, que mobilizou opiniões pelo país. Deixou saudade.


No ar desde 23 de outubro, "O Outro Lado do Paraíso" conseguiu segurar a boa audiência, mesmo com uma péssima primeira fase que marcou seu instável início. A partir da segunda fase, no mês seguinte, que mudou todos os rumos e a novela de Walcyr Carrasco disparou no Ibope. Muito pela protagonista Clara (Bianca Bin), que sofreu nas mãos dos vilões e passou 10 anos num hospício. Libertada de lá, fez juras rancorosas por vingança contra os que prejudicaram-na, como Sophia (Marieta Severo). A sua volta triunfal, em 14 de dezembro, foi a cena mais comentada do ano, rendendo audiência recorde.

Entre as séries, destaque para a novela das onze, "Os Dias Eram Assim", que foi chamada como "supersérie". Depois de um começo ruim, uma mudança categórica de horário o ajudou a subir na audiência e repercussão. A trama durou de abril até setembro. Houve também os fracassos de "Vade Retro", "Filhos da Pátria" e "Cidade Proibida", mas sucessos com "A Fórmula" e "Sob Pressão", além da minissérie "Dois Irmãos" no início do ano.
No "Big Brother Brasil", controvérsias e rumos diferentes marcaram a décima sétima edição do programa, pela primeira vez comandado por Tiago Leifert. A gaúcha Emilly Araújo venceu o premio de 1,5 milhão de reais, dias após ver o seu "parceiro" de jogo, Marcos Harter, ser expulso da atração após princípios de agressão contra a moça. Marcos disputaria ainda "A Fazenda", ficando com o vice-campeonato.


Nos programas e jornais da emissora, mudanças de apresentação. Evaristo Costa deixou o "Jornal Hoje" para tirar períodos sabáticos fora do Brasil, após permanecer no comando por treze anos em parceria com Sandra Annenberg. Em seu lugar, entrou Dony de Nuccio.
Desligado do "BBB", Pedro Bial estreou seu sonhado programa de talk-show e entrevistas, "Conversa com Bial". Foi o substituto oficial de Jô Soares, que teve seu programa extinto no ano anterior.

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IN MEMORIAN

E para encerrar, vai aqui a última homenagem aos grandes nomes da comunicação televisiva ou artística que nos deixaram em 2017... Foram para um lugar melhor.

No Brasil a perda mais sentida foi a de Marcelo Rezende. Em maio o apresentador do "Cidade Alerta" revelou sofrer de um câncer no pâncreas. A notícia foi tão surpreendente quanto o tempo rápido em que a mesma se espalhou pelos outros órgãos, por conta do tratamento alternativo que preferiu fazer em vida. Em 16 de setembro, morreu aos 65 anos.
Perdemos também o humorista Paulo Silvino, famoso em diversos programas da Globo, como "Planeta dos Homens" e recentemente o "Zorra Total", em que vivia o porteiro e "quebra-galhos" Severino, "cara crachá". Morreu aos 72 anos em 17 de agosto. O famoso assistente de palco Russo se foi em 28 de janeiro. Além de Rogéria, Márcia Cabrita, Vida Alves, e o grande Nelson Xavier, eternizado no papel cinematográfico de Chico Xavier. Recentemente neste mês saíram de cena a diva Eva Todor e também Aracy Cardoso, no último dia 26.

Perdemos uma infinidade de músicos ao longo do ano. Em janeiro a cantora Loalwa Braz (Kaoma, Chorando se Foi) partiu de forma inesperada e até cruel. Em um curto intervalo entre abril e maio, Jerry Adriani, Belchior e Almir Guineto partiram para o céu, todos aos 70 anos. Kid Vinil também se foi. Em agosto, foi a vez de Luiz Melodia.

Dos músicos internacionais, nos despedimos de lendas como o grande roqueiro que foi Chuck Berry (18 de março), eternizado com seu "passinho do pato" nas suas performances de "Johnny B. Good" e outros hits. A inesperada morte de roqueiros mais jovens, tendo Chris Cornell (Audioslave) e, só dois meses depois, seu melhor amigo, Chester Bennington, vocalista do Linkin Park aos 41 anos. Sem falar em Al Jarreau, Charles Bradley, Tom Petty 

A arte moderna perdeu também o mestre do riso, Jerry Lewis (20 de agosto), aos 91 anos. O eterno Batman da série original "Batman e Robin" Adam West, e também o maior dos 007, Roger Moore.

Esses foram só alguns nomes das centenas de famosos, daqui e de fora, que foram fazer as suas artes no céu.
E assim termina a RETROSPECTIVA 2017, humildemente trabalhada pelo blog e que relembrou todos os fatos possíveis. Até a próxima retrô!

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